Essa será a primeira parte de uma sequência de postagens
sobre esse mundo da música visto por uma óptica neurocientifíca.
É muito difícil encontrar uma pessoa que não vivencie a música em seu dia-a-dia, ela se faz presente em nossas vidas de diversas formas, seja ouvindo música no carro, assistindo a televisão, indo a shows ou mesmo estudando um instrumento musical. Junto a linguagem, a música é um dos traços exclusivos dos seres humanos, apesar da existência do canto dos pássaros e alguns tipos de comunicação entre primatas ou baleias, por exemplo, nenhuma outra espécie possui esses dois domínios da maneira como são nos humanos.
Além disso, a música é tão antiga na vida do homem, que é anterior a própria linguagem e agricultura. Embora não se saiba ao certo o papel evolutivo, desempenhado por ela, não se pode negar sua importância em nossas vidas, dada sua onipresença, independente da cultura em que esta inserida.
Nas últimas décadas o avanço das neurociências tem possibilitado uma maior compreensão sobre a relação entre a música e o cérebro. Técnicas de neuroimagem tais como a ressonância magnética, têm possibilitado, por exemplo, a verificação de diferentes volumes de estruturas cerebrais especificas como o corpo caloso, córtex motor e cerebelo, quando se compara músicos de alto desempenho e não músicos. Nesse sentido, têm sido bastante discutidos os efeitos neuroplásticos resultantes do treino musical.
Além dos efeitos da música sobre a neuroplasticidade, outros estudos sobre música tem sido bastante valorizados, tais como percepção musical, as relações entre música e movimento, música e linguagem, música e memória, e música e emoção. Há também estudos que apontam o papel da música como ferramenta de intervenção em diferentes alterações neurológicas como autismo e Parkinson.
Diante das diversas correlações entre a Música e a Neurociência, nosso blog terá uma série de postagens sobre esse tema, cada uma correlacionando a música com algum tema da Neurociência, como Memória, Neuroplasticidade, Linguagem, entre outros.
É muito difícil encontrar uma pessoa que não vivencie a música em seu dia-a-dia, ela se faz presente em nossas vidas de diversas formas, seja ouvindo música no carro, assistindo a televisão, indo a shows ou mesmo estudando um instrumento musical. Junto a linguagem, a música é um dos traços exclusivos dos seres humanos, apesar da existência do canto dos pássaros e alguns tipos de comunicação entre primatas ou baleias, por exemplo, nenhuma outra espécie possui esses dois domínios da maneira como são nos humanos.
Além disso, a música é tão antiga na vida do homem, que é anterior a própria linguagem e agricultura. Embora não se saiba ao certo o papel evolutivo, desempenhado por ela, não se pode negar sua importância em nossas vidas, dada sua onipresença, independente da cultura em que esta inserida.
Nas últimas décadas o avanço das neurociências tem possibilitado uma maior compreensão sobre a relação entre a música e o cérebro. Técnicas de neuroimagem tais como a ressonância magnética, têm possibilitado, por exemplo, a verificação de diferentes volumes de estruturas cerebrais especificas como o corpo caloso, córtex motor e cerebelo, quando se compara músicos de alto desempenho e não músicos. Nesse sentido, têm sido bastante discutidos os efeitos neuroplásticos resultantes do treino musical.
Além dos efeitos da música sobre a neuroplasticidade, outros estudos sobre música tem sido bastante valorizados, tais como percepção musical, as relações entre música e movimento, música e linguagem, música e memória, e música e emoção. Há também estudos que apontam o papel da música como ferramenta de intervenção em diferentes alterações neurológicas como autismo e Parkinson.
Diante das diversas correlações entre a Música e a Neurociência, nosso blog terá uma série de postagens sobre esse tema, cada uma correlacionando a música com algum tema da Neurociência, como Memória, Neuroplasticidade, Linguagem, entre outros.
Hortência
Aranchez
Acadêmica do 8°período de Fisioterapia na UEPB, integrante do grupo CEAH.
Acadêmica do 8°período de Fisioterapia na UEPB, integrante do grupo CEAH.
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