Dentre as universidades do Nordeste, a Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, será a primeira a adquirir o ESTIMULADOR MAGNÉTICO TRANSCRANIANO, (Transcranial Magnetic Stimulation — TMS), moderno equipamento, de procedência russa, para tratamento de uma série de doenças, como depressão, mal de Alzhaimer e mal de Parkinson, colocando-a num patamar de pesquisas e tratamentos comparativamente com outras Universidades de renome nacional como a UNB e USP.
A Estimulação Magnética Transcraniana (EMTr) é uma técnica de abordagem e tratamento de desordens neuropsiquiátricas que permite a exploração, ativação ou inibição das funções cerebrais, de maneira segura, específica, não invasiva e indolor. Introduzida por Barker, em 1985, o método consiste em atingir o cérebro de forma dirigida, através de pulsos magnéticos sobre o crânio, os quais, atravessando os tecidos, geram uma fraca corrente elétrica capaz de provocar alterações na atividade das células nervosas. Quando uma determinada região do córtex cerebral é estimulada, a área motora, por exemplo, os músculos do corpo referentes àquela região apresentam sinais elétricos ou movimentos perceptíveis, podendo-se assim “mapear” o cérebro através das respostas fisiológicas resultantes da estimulação magnética. Dependendo da freqüência, a estimulação repetitiva pode produzir ativação ou inibição da excitabilidade cortical.
A EMTr vem sendo utilizada há 20 anos para diversos fins, principalmente em neurologia (investigação neurofuncional, estudo das funções cognitivas, diagnóstico da transmissão nervosa) e há 10 anos no campo da psiquiatria, no tratamento da depressão.
Também usada para tratamento da epilepsia, esclerose múltipla, Acidente Vascular encefálico, etc. É um método inóquo que pode ser utilizado com segurança em situações clínicas específicas. Hoje, temos no Brasil grandes Neurocientistas trabalhando com essa técnica, como Dr. Joaquim Pereira Brasil Neto e Dr. Allan Nasser (UNB), Dra Kate Valente, Dra. Adriana Conforto e Dr. Marco Marcolin (USP) e Dr. Felipe Fregni (Havard), bem como, três Fisioterapeutas, a Dra. Doralúcia Pedrosa de Araújo (UEPB), Dra. Karine Monte (UFPE) e Dra. Cláudia Guimarães (Goiania).
Assim sendo, o Departamento de Fisioterapia da UEPB obtêm o aparelho com a criação do Laboratório de Neurociências, contando com os professores Médicos e Fisioterapeutas, fazendo intervenção em pacientes neurológicos e psiquiátricos. Este laboratório será coordenado pela professora Dra. Doralúcia Pedrosa de Araújo que fez Doutorado com tese nessa área.
A Estimulação Magnética Transcraniana (EMTr) é uma técnica de abordagem e tratamento de desordens neuropsiquiátricas que permite a exploração, ativação ou inibição das funções cerebrais, de maneira segura, específica, não invasiva e indolor. Introduzida por Barker, em 1985, o método consiste em atingir o cérebro de forma dirigida, através de pulsos magnéticos sobre o crânio, os quais, atravessando os tecidos, geram uma fraca corrente elétrica capaz de provocar alterações na atividade das células nervosas. Quando uma determinada região do córtex cerebral é estimulada, a área motora, por exemplo, os músculos do corpo referentes àquela região apresentam sinais elétricos ou movimentos perceptíveis, podendo-se assim “mapear” o cérebro através das respostas fisiológicas resultantes da estimulação magnética. Dependendo da freqüência, a estimulação repetitiva pode produzir ativação ou inibição da excitabilidade cortical.
A EMTr vem sendo utilizada há 20 anos para diversos fins, principalmente em neurologia (investigação neurofuncional, estudo das funções cognitivas, diagnóstico da transmissão nervosa) e há 10 anos no campo da psiquiatria, no tratamento da depressão.
Também usada para tratamento da epilepsia, esclerose múltipla, Acidente Vascular encefálico, etc. É um método inóquo que pode ser utilizado com segurança em situações clínicas específicas. Hoje, temos no Brasil grandes Neurocientistas trabalhando com essa técnica, como Dr. Joaquim Pereira Brasil Neto e Dr. Allan Nasser (UNB), Dra Kate Valente, Dra. Adriana Conforto e Dr. Marco Marcolin (USP) e Dr. Felipe Fregni (Havard), bem como, três Fisioterapeutas, a Dra. Doralúcia Pedrosa de Araújo (UEPB), Dra. Karine Monte (UFPE) e Dra. Cláudia Guimarães (Goiania).
Assim sendo, o Departamento de Fisioterapia da UEPB obtêm o aparelho com a criação do Laboratório de Neurociências, contando com os professores Médicos e Fisioterapeutas, fazendo intervenção em pacientes neurológicos e psiquiátricos. Este laboratório será coordenado pela professora Dra. Doralúcia Pedrosa de Araújo que fez Doutorado com tese nessa área.
Por Profa. Dra. Doralúcia Pedrosa de Araújo
moro em maceio al sofro de depressao profunda varias vezes ja tentei me suicidar, sou pai de familia me ajudem, meu nome é antonio, gostaria de ganhar um premio da UFPB, a saber, um tratamento terapeutico de estimulacao transcraniana meu email é antoniopedro196216@gmail.com fone 8296039775, estou precisando muito, nao tenho dinheiro para custear este tratamento moro em maceio.
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